No canto da boca, no meio das pernas.
O sonho despudorado fora culpado por sentir o líquido quente e melado escorrendo no meio das coxas.
A manhã abafada e úmida da cidade de São Paulo trazia um vento gelado ao cômodo, pela fresta da veneziana.
Uma fenda propositalmente posta no lençol, fazia essa mesma brisa tocar a pele e arrepiar ainda mais o bico do seio, que já estava duro pela excitação previamente incoada.
Na cama macia, rebolava sutilmente, sentindo o roçar do tecido nas nádegas, já molhadas pelo escorrer.
A mão acariciava o bico do peito, enquanto a outra tocava o clitóris, vagarosamente.
Os olhos fechados a levavam àqueles olhos pequenos e surpreendentemente brilhantes, mergulhando nos seus, enquanto passava a língua nos seios e, repentinamente sugava o bico, com um doce e misterioso sorriso, deixando escapar um gemido baixinho.
Os dedos, então, passam a trazer à mente a imagem de Onsen, revelando despudor da nudez das águas termais.
O quanto aquele ambiente calmo e relaxante faria cada suspiro, cada respiração ofegante ser abafada para burlar o silêncio enquanto acariciava o membro por debaixo d´agua?
Sente os dedos penetrarem no meio das pernas, entrando e saindo, com força e com carinho, com fios de prazer vindos lá de dentro; um doce suco levado à língua, imaginando sentar e rebolar no colo do forte e sedutor oriental, que segurava em sua cintura, mapeando e direcionando a raba para onde quisesse.
Simulava com as mãos e tateava, lá no fundo, o prazer que o falo teria tocando aquele estreito e molhado orifício cheio de prazer.
Arranha.
Abocanha.
Atiça e, sutilmente, apanha.
Recebe dele um carinho na bunda, feito por si mesma, mas com efeito singular.
Geme ao morder o lábio inferior, supondo ser o daquele sorriso.
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