O que olhos veem, a boca sente
A língua passada nos lábios no dia de sol escaldante, acendeu o membro corpulento. Boca grossa. Rosto delicado Minúsculas gotículas de suor sendo lambidas vagarosamente. Olhar terno e sorriso de canto. Fitou as mãos dele, se tocando entre as pernas. O carinho disfarçado a fez latejar, piscar, e molhar outro orifício. O local, ermo, a permitiu tocar-se. Carinho explícito. O dedo ia e vinha, enfiando-se no meio das coxas meladas por uma mistura de suor e lubrificante corporal. Língua passada nos lábios. Ajoelha-se. Boca escancarada. A mão já invadira a calça. O membro exposto e duro, acompanhado do auto carícia. Passos ritmados levam-no direto para dentro. Quente e úmido. Saliva branca, escorrendo pelas entranhas laterais. O socar no fundo da garganta. O olhar pervertido, acompanhado de tentativa de sorriso. A ânsia do toque no fundo da garganta. Na cabeça, o tremor da voz gemida em som de ah... ah… Arcada, ajoelhada, submissa feito boneca. Língua que brinca feito menina. Cabelos enrola