No canto da boca, no meio das pernas.
O sonho despudorado fora culpado por sentir o líquido quente e melado escorrendo no meio das coxas. A manhã abafada e úmida da cidade de São Paulo trazia um vento gelado ao cômodo, pela fresta da veneziana. Uma fenda propositalmente posta no lençol, fazia essa mesma brisa tocar a pele e arrepiar ainda mais o bico do seio, que já estava duro pela excitação previamente incoada. Na cama macia, rebolava sutilmente, sentindo o roçar do tecido nas nádegas, já molhadas pelo escorrer. A mão acariciava o bico do peito, enquanto a outra tocava o clitóris, vagarosamente. Os olhos fechados a levavam àqueles olhos pequenos e surpreendentemente brilhantes, mergulhando nos seus, enquanto passava a língua nos seios e, repentinamente sugava o bico, com um doce e misterioso sorriso, deixando escapar um gemido baixinho. Os dedos, então, passam a trazer à mente a imagem de Onsen, revelando despudor da nudez das águas termais. O quanto aquele ambiente calmo e relaxante faria cada suspiro, cada respiração