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Mostrando postagens de janeiro, 2022

No canto da boca, no meio das pernas.

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O sonho despudorado fora culpado por sentir o líquido quente e melado escorrendo no meio das coxas. A manhã abafada e úmida da cidade de São Paulo trazia um vento gelado ao cômodo, pela fresta da veneziana. Uma fenda propositalmente posta no lençol, fazia essa mesma brisa tocar a pele e arrepiar ainda mais o bico do seio, que já estava duro pela excitação previamente incoada. Na cama macia, rebolava sutilmente, sentindo o roçar do tecido nas nádegas, já molhadas pelo escorrer. A mão acariciava o bico do peito, enquanto a outra tocava o clitóris, vagarosamente. Os olhos fechados a levavam àqueles olhos pequenos e surpreendentemente brilhantes, mergulhando nos seus, enquanto passava a língua nos seios e, repentinamente sugava o bico, com um doce e misterioso sorriso, deixando escapar um gemido baixinho. Os dedos, então, passam a trazer à mente a imagem de Onsen, revelando despudor da nudez das águas termais.  O quanto aquele ambiente calmo e relaxante faria cada suspiro, cada respiração

O sabor do mel.

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Me conta teu desejo de carne quente. Mostra-me como gosta de dar. Deixa-te sentir quando entro, no fundo, sentindo latejar. Aperta-me com força, me deixa gozar. Me deixa também tomar teu mel, tua mente Tua boca ensandecida Engole voraz meu membro duro Todo, puro. Mostra me a puta que vive dentro de ti Que olha nos olhos, geme e sorri. O olhar de prazer que mergulha intenso. Longe, denso. G O Z A. [ Jade Rosa ] 17/01/21 *Imagem: La Toilette, 1889 - Henri Toulouse Lautrec