Fetiches com limites do sentimento
O sexo libertino e fetichista era extraordinário. E extraordinário. Orelhas de cadela, coleira, pote de água repleto de porra. Plug. E rajado. Lingerie que cobre um corpo — quaaase completo. Um quaaase comportado — não fosse a abertura em meio as brancas coxas grossas, que roçavam uma na outra. De quatro tornava-se quase imperceptível — considerando o enorme coração lúdico que se formava com as nádegas arregaçadas e convidativas para o membro duro que já salivava baba. Ali, na entrada da raba, as pontas dos cabelos castanhos claros — quase um louro queimado — roçavam prum lado e pro outro. Gemendo aos gritos, dando show a uma vizinhança comedida e — falsamente — recatada: a cada passeio, aquelas ancas eram observadas e desejadas pelos — homens — curiosos de plantão. Meia arrastão, preta, sete oitavos, conectada à cinta liga com detalhe — de novo, de coração — marcando na coxa com pelos arrepiados, fazendo contraste na pele alva, macia e sedosa. A corda vermelha, ocasionalmente