Prazer e saudade
A boca estava sedenta para sentir o líquido dele espirrando quente na garganta, enquanto ouvia seus gemidos de prazer. Enfiava a mão dentro da calcinha, tocando o clitóris com movimentos circulares, enquanto lembrava do prazer que sentia quando ele penetrava nela, o olhar e o membro duro. Já fazia mais de um mês; toda vez que recordava, ficava toda molhada como se ele estivesse encaixando no meio de suas pernas. O lençol de verão era macio e fresco - o mesmo que estava na cama da última vez - levando-a a rebolar e sentir a bunda esfregando no tecido, pensando na cena. Pensava na forma como a virava de ladinho, metendo bem devagar, entrando e saindo sem tirar a cabeça lá de dentro, melando tudo ao redor e deixando o orifício cada vez mais lubrificado. Essa memória a faz ir mais fundo, enfiando o dedo indicador, que sente todo aquele líquido escorrendo. Ela geme como quando ele estava ali. Recorda, nesse momento, do movimento que fizera para deixá-la de barriga pra baixo, expondo a rab